Na primeira vez é difícil.
Mas a doçura da descoberta e as aventuras multisensoriais amortecem os tombos.
Na primeira vez é difícil.
O desconhecimento angustiante é constantemente acalmado pelo colo dos diálogos.
Na primeira vez é difícil.
Mas a mutualidade do querer dá conta dos fantasias escabrosas das ausências.
Aí se rompe.
E vem a segunda vez.
Meu Deus.
Como é difícil a segunda vez.
Como é difícil.
Não sei se foram as 15 horas...
Será que foi o restinho do vinho?
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