Ela sabia exatamente onde, como, quando e porque.
Ela se cuidava.
Ela se alimentava.
Se prevenia.
Planejava.
Havia sempre o disfarce da aleatoriedade.
Mas ela sabia o que fazia.
E fazia muito bem feito.
Ela só possuía um medo.
Talvez seu único defeito, como julgava, uma vez que não se importava com o superficial.
O contato poderia ser fatal.
Em verdade, na grande maioria das vezes, era letal.
E isto parecia-lhe inevitável.
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